segunda-feira, janeiro 17, 2011


NN Produções vai realizar neste sábado (22) a festa de encerramento do padroeiro da cidade de Sitio Novo, e animação ficará por conta da banda parceira do blog Forró Axo bom e Francinilson Show.

Segunda rodada da Copa Janeiro de Futsal

Dois jogos abriram à segunda rodada da Copa Janeiro de Futsal, no primeiro jogo valido pelo grupo B o Palmeiras depois de começar perdendo virou pra cima do Cruzeiro com dois gols de Pinto, Cascão marcou para equipe do Cruzeiro.

No segundo jogo valido pelo grupo A o Evangelista surpreendeu a todos ao vencer o Futsal do Futuro, uma das equipes favoritas da competição. O Evangelista que veio com três reforços Nil, Iranaldo e Thiago um dos destaque da partida com dois gols outro destaque foi o goleiro Tassio que fechou o gol durante as duas etapas. O evangelista soube marcar a troca de passes do adversário e venceu o jogo no conta-ataque por 4X1. além dos dois gols de Thiago o evangelista maçou com Luiz e Iranaldo. Kachiná marcou para o Futsal do Futuro.

Palmeiras e Cruzeiro ambos do Distrito da Serra da Tapuia fizeram um jogo bastante disputado até o final, o Cruzeiro saiu na frente com Cascão, mais não demorou para que o Palmeiras chegasse ao empate ainda na primeira etapa depois de um chute do jogador Pinto ter desviado da defesa do Cruzeiro enganando o goleiro. Na segunda etapa o jogo continuou quente muitos gols perdidos para as duas equipes.

Hoje pelo grupo A joga América X Holanda, pelo grupo B o confronto é entre o Força Jovem X Mulambo. Nenhuma das quatro equipes que jogam hoje marcaram ponto na primeira rodada.

COPINHA: Santos bate o América-RN por 5 a 0

1º PAREDÃO 2011

COMEÇOU O PAULISTÃO

O Corinthians começou a temporada em velocidade máxima e estreou o Campeonato Paulista, mostrando que a pré-temporada foi bem aproveitada e acelerou para cima da Portuguesa, no estádio do Pacaembu, na tarde deste domingo vencendo a portuguesa por 2 a 0, com um gol de Paulinho e um olímpico do lateral-esquerdo Roberto Carlos.

Já a estréia do Palmeiras foi insossa. Fraca em emoção e também em técnica. Não à toa os poucos mais de sete mil alviverdes que compareceram ao estádio do Pacaembu na noite deste sábado viram um 0 a 0 com o Botafogo-SP.


Lá vem o Santos de novo. O time que conquistou o Paulistão 2010 com 72 gols em 23 jogos manteve a média de mais de três gols por jogo na estréia da versão 2011 do estadual. Fez 4 a 1 no Linense, neste sábado à noite, em Lins, sem precisar fazer muita força. O Alvinegro entrou em campo sem seus principais jogadores (Neymar, Elano e Ganso, entre eles) e mesmo assim manteve um bom ritmo. O time de Lins, caçula do Paulistão, apertou no segundo tempo e chegou a perder um pênalti, defendido por Rafael.

Ainda não foi um futebol de grande nível. Mas foi o suficiente para iniciar o Paulistão com vitória. O São Paulo, sem grandes sustos, venceu o Mogi Mirim por 2 a 0, neste domingo, em Mogi. Rogério Ceni abriu o placar, de pênalti, e se aproximou de seu centésimo gol: agora são 94. O goleiro marcou 96 gols, mas dois foram em amistosos e, portanto, não são reconhecidos oficialmente. Marcelinho Paraíba completou o placar. 

Fogo atinge loja vizinha ao cajueiro

Uma das atrações turísticas do Rio Grande do Norte o cajueiro do Pirangi escapou, por pouco, de sofrer um desastre ambiental na noite desta sexta-feira, devido a um incêndio numa loja de artesanato situada próximo à copa da árvore pelo lado da avenida Márcio Marinho, por onde é escoado o tráfego dos veículos que vêm das praias do litoral sul com destino a Natal.

As 37 lojinhas situadas numa área limítrofe ao cajueiro descerram suas portas por volta das 18 horas. O incêndio começou às 21:30, mas no local só estava um segurança que presta serviço à Associação dos Moradores de Pirangi do Norte (Amopi). 

O presidente Francisco Cardoso confirmou que o segurança conhecido como “Anselmo” tentou debelar o fogo com um extintor disponível para atender alguma demanda só na área de acesso ao próprio cajueiro.


O incêndio só não tomou maiores proporções, passando para duas lojas vizinhas e daípara o cajueiro, porque pessoas que acorreram ao local, arrancaram parte das instalações elétricas, inclusive o “medidor” e disjuntores de energia.

Resgates emocionam em meio a tragédia no RJ

Em meio à maior tragédia climática do Brasil, que já deixou mais de 600 mortos desde terça-feira (11) na Região Serrana do Rio de Janeiro, algumas imagens marcaram e emocionaram o país. São exemplos de superação em meio a tanto perigo, dor e medo. Como o bebê Nicolas, que completa sete meses neste domingo (16), quatro dias depois de seu salvamento e de seu pai, Wellington Guimarães, que ficaram soterrados por 15 horas e sobreviveram a dois desabamentos.

“Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali”, disse o pai. Nicolas continuava calminho, como no momento do resgate.

Na última terça-feira (11), Wellington e a mulher, Renata, resolveram passar a noite na casa da mãe dela por causa da chuva. O casal, a sogra e o bebê estavam dormindo no mesmo quarto.

“Eu acordei com aquele barulho de coisa vindo e não lembro, não sei, parece que eu tentei sentar na cama. De repente tudo parou, foi coisa de segundos, não dá tempo nem de gritar. A Renata e a Fátima faleceram na hora. Inclusive uma perna minha estava meio presa nela”, lembra Wellington.

Nicolas estava vivo, mas longe de Wellington. “Ele chorava, chorava, chorava e eu não tinha como estar perto dele, porque eu estava com as pernas presas. Eu consegui tirar uma perna, a outra estava mais embaixo, e aí foi quando eu comecei a chamar por socorro. Veio um rapaz e foi chamar o bombeiro”, continua o sobrevivente.


Salvos de dois desabamentos
Os bombeiros chegaram, mas não conseguiram resgatar pai e filho. “Eles ainda falaram: ‘Gente, cuidado com a barreira’. Aí eu fiquei imaginando: barreira só podia ser o morro. Quando eles acabaram de falar isso, não passou cinco minutos desceu a queda e soterrou eles também”, disse o pai de Nicolas.

Era o segundo desabamento. “Eu não tenho noção de nada, eu orei muito, pedi muito a Deus. Eu cavava cantando um hino de louvor a Deus. Cavei o tempo todo. Minha mão está toda arrebentada, dá para perceber”, disse Wellington, que cavou até chegar perto de Nicolas.

“No primeiro momento que eu peguei ele, ele se acalmou. Eu juntava saliva na boca para dar a ele para pelo menos molhar a boca dele. Eles [os bombeiros] estavam com a máquina em cima. Então, eu percebi que eles estavam cavando com vontade, achando que não tinha ninguém. Ninguém dizia que tinha alguém vivo ali. Aí eles chegaram bem perto. Chegou abrir um feixe de luz sobre a madeira. Eles perguntaram: ‘Tem alguém aí?’. ‘Estou eu e meu filho’. ‘Vocês estão bem?’. ‘Estamos’. ‘Tem mais alguém?’ Eu falei: 'minha esposa e minha sogra, mas elas estão mortas’. E aí eles conseguiram abrir um buraco, me deram água”, relembra Wellington.

“Ele engasga muito com água, então eu botava água na boca e dava na boca dele. Aquele primeiro contato que ele viu que era água, ele agarrava no meu rosto assim e abria a boca, igual quando ele pede comida, para pedir água. Com a língua, eu controlava a água que ele bebia, ele mamava na minha língua. Assim foi que eu fui hidratando ele, e ele bebeu tanta água que dormiu. Depois ele acordou e pediu água de novo, agarrava no meu rostinho, quando teve um pouco de claridade, a gente conseguiu ver um ao outro”

Abraçados, pai e filho esperaram pelo salvamento. “Ele ficava quietinho no meu colo. Quando eu dei ele, ele saiu rindo. Dentro da ambulância, ele estava conversando”, lembra.


Grávida deu à luz em meio à tragédia
Na quarta-feira (12), enquanto bombeiros tentavam resgatar pai e filho, Tainá dava à luz. Apesar de prematuro, Marcos André nasceu com saúde. No sábado (15), o Fantástico reencontrou mãe e filho minutos antes de receberem alta do hospital.


“Eu estou sem casa, sem nada. E eu também não quero ficar sem a minha mãe, porque foi ela que me ajudou. Ela está no abrigo, e eu não posso, porque meu neném é prematuro. Para onde que eu vou não tem quase lugar, vou ficar na casa da minha sogra”, disse, chorando, Tainá.

A história de Tainá comoveu, e muitas pessoas mandaram presentes para Marcos André. Para ela, essa solidariedade foi muito importante. “Porque eu não tinha nada e ele também não".

Salva por uma corda
Dona Ilair também recomeça do zero. Perdeu tudo: casa, móveis, eletrodomésticos e recordações da família. Ela está viva por causa do empenho de vizinhos, como Gilberto.
“Foi Deus que te salvou, não foi a gente”, disse Gilberto a Dona Ilair.
“Primeiramente foi Deus, depois foi você e aqueles outros colegas”, respondeu a senhora salva.
“A gente deu um jeito de tirar você de lá. Se não fossem aquelas cordas, o telhado cairia em cima de você certinho”, continuou Gabriel.

Se a chuva tivesse vindo dois dias antes, a corda não estaria lá. “O cara começou a pintar segunda-feira, não tinha corda, não tinha nada lá em cima. Na segunda-feira, ele começou a pintar o prédio e deixou a corda na cadeirinha”, lembra Gabriel.

“Aí jogaram a corda, eu amarrei rápido, nem sei como é que eu dei aquele nó, que eu não sei dar nó. Aí gritaram para mim: ‘Passa por baixo das pernas’ e eu passei. Falei que podia puxar e me joguei. A água veio e me pegou. Eles gritaram: ‘Puxa depressa que ela vai morrer’. Quando eu cheguei, meu bichinho desceu. Ele me mordeu e eu não consegui salvar a vida dele mesmo", ainda lamenta Ilair.

"Minha mão escorregava, mas aí eu puxava mais para cima e segurava. Eu falava: ‘Meu Deus, me dá força para chegar até aquele prédio’, porque eu tenho que me salvar, eu tenho meus dois filhos ainda para acabar de criar”, lembra Dona Ilair, mostrando os calos que se formaram em suas mãos.

Um monte de destroços – foi o que sobrou da casa onde estava Dona Ilair. A dona de casa foi erguida do alto de um prédio. Se o salvamento tivesse durado mais alguns minutos, ela poderia ter sido atingida pelo tronco de uma grande árvore. Na hora, um buraco se abriu na parede e o prédio balançou.

“Eu falei: ‘Meu Deus, salvei cá embaixo, vou morrer aqui em cima’. A gente conseguiu sair num barco que um vizinho arrumou e uma escada para nós descermos. Senão a gente estava lá até hoje”, contou Dona Ilair. "Eu tenho medo de altura, nem sei como cheguei lá em cima".
G1.com

Mulher morre após ser atropelada por jet ski

Uma mulher morreu e três ficaram feridas após serem atropeladas por um jet ski na tarde desse sábado (15), na lagoa da Cotia, Distrito de Rio do Fogo, Litoral Norte do Estado. A mulher identificada como Maria Marques Cordeiro, de 47 anos deu entrada no Hospital Percílio Alves, em Ceará-Mirim já sem vida, apresentando quadro de traumatismo craniano. As outra três pessoas foram levadas para o Hospital Walfredo Gurgel. O condutor do veículo não foi identificado.

De acordo com informações do Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep), a vítima é natural do estado de Goiás e estava em Natal para passar férias. Uma banhista identificada como Lívia Cavalcanti que estava na lagoa e presenciou o acidente narrou através de uma rede social sua indignação com a falta de fiscalização nas praias durante as alta estação, período em que as praias e lagoas do litoral do estado se enchem de banhistas e usuários de veículos marítimos de lazer.

Lívia conta em seu depoimento, que a vítima teria sofrido uma forte pancada na cabeça e sangrava muito pelo nariz e pela boca. Ainda segundo seu relato, seu filho que estava ao lado, por pouco não foi atingido. 
Leia matéria completa na edição desta segunda-feira do Diário de Natal.

REDE MARÉ MANSA ESTÁ DE LUTO


Ministro Garibaldi homenageia o amigo Maré

Pelo twitter, o Ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho (PMDB-RN), externou a sua tristeza pela morte do empresário Antônio Marcelino Dantas, mais conhecido como Maré. “O ministro Garibaldi Filho externou hoje seus votos de pesar pelo falecimento do empresário Antônio Marcelino Dantas, o ‘Maré Mansa’. Durante a campanha eleitoral, o ministro fez uma visita à residência de seu ‘Maré Mansa’ e conheceu parte de sua família”, postou o senador em seu twitter (@garibaldifilho).
Garibaldi lembrou da luta e do valor humano do amigo Maré. “Para o ministro fica a lembrança de um homem simpático, honesto e trabalhador que, praticamente do nada, construiu uma grande empresa”, finalizou.

O adeus a Maré

Foi enterrado na tarde deste domingo, no cemitério Alta Bezerra, no município de Santa Cruz, o empresário Antônio Marcelino Dantas, de 60 anos mais conhecido por Maré.


Sócio da rede “Maré Mansa”, com 70 lojas espalhadas pelo Rio Grande do Norte e Paraíba, das quais 22 são de sua propriedade, Antônio Marcelino, que vinha enfrentando um câncer de pulmão desde fevereiro do ano passado morreu na tarde deste sábado no Hospital do Coração, em Natal, onde estava internado há um mês. O corpo de “Maré” foi velado no Ginásio Marcílio Furtado, em Santa Cruz, onde foi celebrada missa de corpo presente às 15 horas, e depois seguiu para o cemitério.

Maré, nasceu em Carnaúbas dos Dantas no dia 12 de Junho de 1950, e desde 1973 vivia em Santa Cruz. O empresário deixa viúva Raimunda Antônia (Mara), e 3 filhos: Alex Majores,Marcelino Menezes e Marcerly Dantas, além de 3 netos.

Fotos do Blog do Wllace


Nina Barinova recebe homenagens em Caicó e Janduís

Os 30 dias de falecimento de Nina Barinova, Primeira-Dama de Janduís, foram marcados por homenagens e muita emoção. Duas missas foram realizadas nas cidades de Caicó (dia 14) e Janduís (dia 15), levando centenas de parentes, amigos e pacientes da médica-neurologista russa, que morreu no último dia 15 de dezembro.

Em Caicó, a missa foi celebrada na Igreja de São José, comandada pelo Monsenhor Ausônio Tércio. Pacientes homenagearam a médica que curou e aliviou a dor de milhares de pessoas durante toda a sua carreira profissional. Amigos lembraram as principais características de Nina: inteligência, coragem e determinação.

Padre Tércio falou sobre duas mulheres: Santa Teresinha e Nina. Ambas, fragilizadas por enfermidades, porém, fortes na superação e no amor. Salomão Gurgel, esposo de Nina, agradeceu a solidariedade dos parentes e amigos, nesse momento de perda, ressaltando as inspiradoras palavras de Padre Tércio.

Em Janduís, a missa foi realizada na Igreja de Santa Teresinha, celebrada pelo Padre Tadeu. Muitos cântigos, homenagens, discursos e orações marcaram a celebração.

O advogado Vassili Barinov, filho mais velho de Nina, revelou o pedido dos avós, levar um pouco de terra do Cemitério de Janduís para a Rússia. Em nome do irmão Andrei, ele homenageou a mãe, lembrando os seus ensinamentos e sua lição de vida.

Bastante emocionado, Salomão falou sobre a dor, a saudade e o amor que os uniu, durante 39 anos. Agradeceu mais uma vez toda a solidariedade recebida durante esse período. Ao final da missa, o coral cantou o Hino de Santa Teresinha e crianças trouxeram pétalas de rosas para homenagear Nina Barinova.
Fonte: Cardoso Silva